(Foto/Reprodução: vasco.com.br)
Depois de onze anos, muita zoação por parte dos adversários e muito sofrimento, o Gigante da Colina está de volta a Libertadores da América. Competição essa, que sempre fez parte da história do Vasco, mas por conta de certos dirigentes e problemas no clube, nos deixaram ausente por muito tempo.
A primeira batalha dessa guerra não poderia ser melhor, tricampeão da Libertadores e atual campeão uruguaio, o Nacional é o adversário perfeito para a estreia triunfal do Cruzmaltino, time com muita tradição na América do Sul, assim como o Vasco.
O time conta com os desfalques do lateral Fágner, suspenso na última partida pela Copa Sul-Americana, e do jogador que poderia fazer essa função, o meia Allan, com um estiramento na coxa. Com isso, quem vai para a lateral-direita nesse jogo tão importante é o jovem Max, que foi muito improvisado na esquerda em 2010.
Pelo menos, o time conta com o retorno do goleiro Fernando Prass, que retirou os pontos após choque com o atacante Gilcimar do Duque de Caxias, e com isso, Alessandro retorna ao banco depois de duas partidas seguras na meta vascaína.
A escalação pro jogo tem uma 'surpresa': o técnico Cristóvão, acostumado a jogar com três volantes, escala apenas Nilton e Eduardo Costa (passando Fellipe Bastos pro banco) nessa função, e vai com Juninho e Felipe na armação, deixando um time mais ofensivo e com maior qualidade no passe.
A novidade fica por conta do centroavante equatoriano Carlos Tenório, que foi regularizado e fica pela primeira vez no banco de reservas, enquanto o argentino Matías Abelairas continua de fora, por não ter a documentação de transferência internacional totalmente resolvida.
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Do lado do Nacional, a estrela da companhia, Álvaro Recoba (ex-Inter de Milão), fica no banco, por estar voltando de contusão, com isso, a zaga do Vasco deve se preocupar principalmente com um jogador: o jovem Tabaré Viúdez.
Atacante de muita velocidade, Viudez é uma promessa uruguaia, sendo o principal jogador Celeste no Mundial Sub-20 de 2009, quando sua seleção foi eliminada pelo Brasil, com 2 gols do ex-vascaíno Alex Teixeira.
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Apesar de todo histórico citado, só nos resta esperar agora essas poucas horas que faltam para o início da jornada Cruzmaltina pela América, e torcer com fé, apoiar os 90 minutos, para que cheguemos a nosso objetivo principal, que é o título e a vaga no mundial.
Texto de: @caioleao_crvg
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A primeira batalha dessa guerra não poderia ser melhor, tricampeão da Libertadores e atual campeão uruguaio, o Nacional é o adversário perfeito para a estreia triunfal do Cruzmaltino, time com muita tradição na América do Sul, assim como o Vasco.
O time conta com os desfalques do lateral Fágner, suspenso na última partida pela Copa Sul-Americana, e do jogador que poderia fazer essa função, o meia Allan, com um estiramento na coxa. Com isso, quem vai para a lateral-direita nesse jogo tão importante é o jovem Max, que foi muito improvisado na esquerda em 2010.
Pelo menos, o time conta com o retorno do goleiro Fernando Prass, que retirou os pontos após choque com o atacante Gilcimar do Duque de Caxias, e com isso, Alessandro retorna ao banco depois de duas partidas seguras na meta vascaína.
A escalação pro jogo tem uma 'surpresa': o técnico Cristóvão, acostumado a jogar com três volantes, escala apenas Nilton e Eduardo Costa (passando Fellipe Bastos pro banco) nessa função, e vai com Juninho e Felipe na armação, deixando um time mais ofensivo e com maior qualidade no passe.
A novidade fica por conta do centroavante equatoriano Carlos Tenório, que foi regularizado e fica pela primeira vez no banco de reservas, enquanto o argentino Matías Abelairas continua de fora, por não ter a documentação de transferência internacional totalmente resolvida.
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Do lado do Nacional, a estrela da companhia, Álvaro Recoba (ex-Inter de Milão), fica no banco, por estar voltando de contusão, com isso, a zaga do Vasco deve se preocupar principalmente com um jogador: o jovem Tabaré Viúdez.
Atacante de muita velocidade, Viudez é uma promessa uruguaia, sendo o principal jogador Celeste no Mundial Sub-20 de 2009, quando sua seleção foi eliminada pelo Brasil, com 2 gols do ex-vascaíno Alex Teixeira.
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Apesar de todo histórico citado, só nos resta esperar agora essas poucas horas que faltam para o início da jornada Cruzmaltina pela América, e torcer com fé, apoiar os 90 minutos, para que cheguemos a nosso objetivo principal, que é o título e a vaga no mundial.
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